domingo, 2 de agosto de 2009

Quilombo

No quilombo batem chibatadas.
Chi! Batem no lombo de todo mundo
Mundo mudo que gira inerte no seu próprio eixo
No desleixo do sentimento humano
Mano, não agüento mais tanta barbaridade
Nessa idade do mundo tudo continua do mesmo jeito
Sem jeito

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